Acreditamos que essa fase de réplica à contestação da petição inicial, seja a fase com maior aprofundamento técnico do direito do Cliente do Advogado(a) oportunizada às partes, tanto para rebater, quanto para atacar, aí vai depender do lado que estivermos defendendo, porém sempre fundamentado ao que disciplina as Normas Regulamentadoras do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego).

Nas demais possibilidades de recursos cabíveis, mesmo que em outros níveis recursais, a argumentação utilizada no aspecto técnico do direito será quase sempre a mesma, ou muito parecida, portanto, acreditamos que o suporte técnico ao Advogado(a) nessa fase, também servirá para as demais fases do processo judicial trabalhista na defesa de seu Cliente.

A réplica poderá não ter tanta relevância assim, na formação da tese de julgamento pelo juízo julgador da causa, em se tratando da necessidade da produção da prova técnica, porém não deixa de ser uma oportunidade para que o Advogado(a) rebata ao contraditório.

Também será uma oportunidade para demonstração do direito de produção da prova técnica, em se tratando de agentes nocivos no ambiente laboral de seu Cliente. Em consonância com a perícia técnica judicial não deixará dúvidas ao juízo julgador da causa, quanto à parte probanda do direito na lide e, respectivos pedidos formulados na exordial devido à exposição laboral em condições de risco pelo seu Cliente. 

Esse material de defesa poderá ser aproveitado pelo Advogado(a) num todo, ou em partes, caberá a ele(a) decidir o que achar melhor cabível para a réplica a ser produzida, estaremos sempre apostos a suportá-lo naquilo que precisar.